Caso encerrado
A Polícia Civil (PCMG) concluiu o inquérito sobre o assassinato da betinense Kelly Cristina da Silva, de 42 anos, moradora da região do bairro PTB.
Kelli ficou desaparecida por uma semana, quando seu corpo foi encontrado em uma mata próximo à linha férrea, em estado avançado de decomposição, no bairro Santa Cruz.
Segundo Otávio Luiz de Carvalho, delegado titular da Delegacia de Homicídios, as investigações levaram à prisão um homem de 21 anos, no dia 6 de março. O jovem, que usava tornozeleira eletrônica, aparece em imagens captadas por câmeras de segurança, acompanhando a vítima, na região onde a mulher foi vista pela última vez.
Confessou
Segundo o delegado, o jovem foi identificado e preso. A princípio, ele negou a autoria do crime, mas diante das evidências apresentadas pela polícia, acabou confessando que matou Kelly.
No inquérito, consta que antes de matar a vítima, o rapaz convidou Kelly para fazerem o uso de drogas. Ela aceitou o convite e depois ele tentou praticar sexo com ela. Com a recusa, ele a estuprou, mediante de grave ameaça, e depois a matou com golpes de pedra no rosto e cabeça. O homem foi indiciado pelos crimes de estupro e homicídio qualificado.
Relembre o caso
Kelly foi vista pela última vez saindo de uma padaria, por volta das 21h30, no dia 20 de fevereiro. O desaparecimento de Kelly causou comoção na cidade, chamando a atenção pelas campanhas feitas por amigos e famílias nas redes sociais. No dia 27 de fevereiro, sete dias após desaparecer, o corpo de Kelly foi encontrado.